No entanto, embora tenha ocorrido essa forte valorização, o ativo não chegou a romper uma importante resistência vendedora composta por dois componentes: o último topo e a linha de tendência de baixa do curto prazo (na escala aritmética).
Isto porque o ativo ainda se encontra em uma forte tendência de baixa que vem desde junho e, com isso, sua força vendedora ainda é grande.
Mas, com esse rompimento, seu gráfico voltaria a demostrar força compradora. Afinal, é necessário muitos compradores para demandar mais que os vendedores ali presentes. Então, enquanto isso, esse patamar servirá como resistência para o preço, impedindo que o mesmo suba e, se rompido, indicará uma perspectiva de alta no curtíssimo prazo.
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