Estamos vivendo na época das moedas mais fracas da história, enquanto surge o dinheiro mais sólido que já foi criado: o Bitcoin.
Mas quais são as implicações disso, e como o Bitcoin está no início do seu longo reinado como o padrão monetário do século XXI?
Fica comigo nesse artigo, porque vamos descobrir mais sobre o assunto nas próximas linhas.
Ao longo de toda a história da humanidade grandes impérios surgiram e caíram. De Roma, que inflacionou as suas moedas até a queda do Império, aos Estados Unidos, que colocaram o mundo em uma posição de endividamento extremo nas últimas décadas e está em declínio.
Durante os últimos séculos a história humana foi conturbada, com diversos países assumindo a posição hegemônica mundial como também dominando a oferta da moeda de reserva de valor global.
Entretanto, a partir do século XX, com o surgimento do Federal Reserve e o fim da paridade do dólar com o ouro em 1971, nós começamos a viver um experimento monetário nunca visto antes na história: o das moedas fiduciárias.
As moedas fiduciárias basicamente são emitidas a bel prazer dos governos, intensificando o efeito Cantillon, e são baseadas na confiança dos políticos. Olha que ideia maravilhosa, não é mesmo?
O dinheiro que nós temos hoje não exige nenhum tipo de “Prova de Trabalho” para existir, ele simplesmente é criado a partir do nada, deteriorando o sistema financeiro global e incentivando conflitos armados que são financiados por dívida sobre dívida.
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E quando a nação mais poderosa do planeta se torna um grande jogo de banco imobiliário com dinheiro de mentirinha, as coisas começam a ficar bem esquisitas.
É só ver o endividamento americano, que do nada acrescenta mais 1 trilhão em dívidas dentro poucos meses.
Olhando para todo esse cenário que já estava caótico lá na crise de 2008 surge um pseudônimo chamado Satoshi Nakamoto, que cria o bitcoin, e o resto é história.
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A matemática é simples: se a economia mundial está se despedaçando com inflação e dívidas, enquanto nós temos o ativo mais escasso já criado, tudo a longo prazo tende a se encaixar dentro do market cap de 21 milhões de unidades do Bitcoin.
Extrapolando esse pensamento, a tendência é que a humanidade evolua e produza cada vez mais riqueza. Isso quer dizer que um mundo hiperbitcoinizado será deflacionário, como hoje acontece com a tecnologia, que evolue ano após ano com preços mais baixos.
Mas o que isso tem a ver com o Bitcoin se tornar o novo padrão monetário mundial?
Se você entendeu o contexto do dólar de mentira e do poder da escassez do bitcoin, já sacou aonde vou chegar.
Conforme o Bitcoin é adotado, ele se torna um grande e massivo buraco negro que suga toda a liquidez do planeta, gerada através da impressão desenfreada de dólares e outras moedas fiduciárias.
Então a longo prazo não é o Bitcoin que se valoriza, mas as nossas moedas que perdem o seu valor.
Isso coloca toda a dominância política e militar que mantém o dólar de pé em xeque, incentivando com que outros países adotem o bitcoin como uma vantagem monetária sobre o resto do mundo.
O grande ponto de virada acontece quando vários países no mundo começam a acumular Bitcoin nas suas reservas, intensificando o processo inflacionário. Há quem diga que os países começarão a imprimir moeda de forma desenfreada para comprarem mais Bitcoin, levando ao colapso da moeda fiduciária em pouquíssimo tempo.
Agora nos resta refletir não “e se”, mas quando!
Estamos prestes a entrar em um ciclo completamente diferente no Bitcoin, que conta com pessoas, empresas e governos trabalhando em prol da difusão do Bitcoin como a grande reserva de valor global. Somado a isso, é esperado que 1 bilhão de pessoas estejam usando criptomoedas em 2025.
O fim do dólar estaria próximo? Talvez não nesse ciclo, mas dentro das próximas décadas estará.
Esse gráfico, idealizado por Ray Dalio, explica para onde o mundo fiat caminha, e o quão cedo ainda estamos no Bitcoin.
O Bitcoin, mesmo com diversos atributos de estágios mais avançados da ascensão de um Império, ainda é poeira se comparado ao total de riqueza global e número de usuários. Também ainda é extremamente pequeno se formos comparar com o próprio Ouro. Em proporções globais poderíamos dizer que ainda estamos entre as fases 2 e 3.
Já os Estados Unidos… pode-se dizer que já estão mais pra lá do que pra cá.
Existem discussões sobre, mas acredita-se que o Império que rege o mundo atualmente esteja entre a fase 13 e 15 da decadência.
Para qualquer direção ou velocidade que o mundo for, nós precisamos estar verdadeiramente preparados.
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